Solto por um habeas corpus três dias depois de ser preso, ele vai responder o processo em liberdade. A transexual teve o nariz quebrado, um corte no supercílio e outros machucados no rosto.O médico de 39 anos suspeito de agredir uma transexual durante um programa em um motel de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, foi indiciado à Justiça por lesão corporal grave, segundo o delegado que investigou o caso, Henrique Berocan.
Solto por um habeas corpus concedido pelo desembargador Ivo Favaro, três dias depois de ser preso, no último dia 14, o médico vai responder o processo em liberdade. O nome dele não foi divulgado pela Polícia Civil. Portanto, o G1 não localizou a defesa para se manifestar sobre o caso.
"Ele foi indiciado pela Polícia Civil por lesão corporal grave na semana passada e o caso agora está com a Justiça de Goiás", declarou o delegado Henrique Berocan.
O cliente ficou agressivo após a transexual, de 24 anos, recusar um fetiche que excedia o combinado antes do programa e interromper o atendimento, segundo a Polícia Civil. Ela teve o nariz quebrado, um corte no supercílio e outros machucados no rosto.
Segundo Berocan, o médico tem passagens pela polícia por ameaça, lesão corporal, injúria e pela Lei Maria da Penha, a maioria registrada em 2015. A vítima também possui passagem.
No momento da prisão, o médico tentou chutar a transexual na porta do motel quando ela tentava filmar o rosto dele (veja abaixo).
Fetiche recusado seria motivo da agressão
O investigador relata que o cliente ficou agressivo após a transexual, de 24 anos, recusar um pedido que excedia o combinado antes do programa. Ela decidiu interromper o atendimento, o que deixou o homem irritado.
"Eles estavam em ato sexual e o médico pediu algo que a vítima não concordou. Então ele deu um golpe de mata-leão nela, quebrou alguns mobiliários do quarto do motel. A vítima conseguiu correr seminua até a portaria para pedir socorro, foi quando a Polícia Militar prestou apoio", esclareceu o delegado.
De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima diz que vestia a roupa para ir embora, o médico a empurrou contra a parede do quarto alegando que estava sendo filmado. O documento relata que o homem quebrou uma televisão e a porta da suíte.
Por Rafael Oliveira, G1 GO
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